Plano Collor foi o nome dado ao conjunto de reformas econômicas e planos feitos para estabilizar a inflação criada durante a presidência de Fernando Collor de Mello ( 1990-1992)
O objetivo desses dois planos feitos por Collor, foi de estabilizar a inflação pelo ‘’congelamento’’ do passivo público e restringindo o fluxo de dinheiro para parar a inflação inercial. O congelamento causou uma forte redução no comercio e na produção industrial. Com algum tempo, ele incluiu novos congelamentos de preços e a substituição de taxas com novas ferramentas fiscais que incluíam no seu cálculo as taxas de produção antecipada de papeis privados e federais. Conseguiu produzir apenas um curto prazo de inflação, que retornou a subir novamente em maio de 1991. Algumas medidas adotadas foram: o aumento de preços dos serviços públicos, como gás, energia elétrica, serviços postais, 80% de todos os depósitos, das contas correntes ou das cadernetas de poupança, foram congelados por 18 meses, substituição da moeda corrente que era o cruzado novo pelo cruzeiro.
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